Papel do pai e licença paternidade

pai olhando bebê no berço

Durante a minha primeira licença, meu marido conseguiu 20 dias de licença paternidade que emendaram com o carnaval, foi uma benção tão grande!

Eu digo que a amamentação foi sucesso graças a ele quem acordava de madrugada para segurar minha mão de dor cada vez que o bebê sugava, quem prestou atenção em tudo que a consultora de amamentação ensinou e me ajudava a ensinar o bebê a ter mamada efetiva, fazer a pega correta, quem me deixava dormir logo depois da mamada e ficava com o bebê para arrotar… deu banho enquanto eu tive insegurança por conta da tendinite pós gestacional (tenossinovite de quervain), trocou fraldas… Meu baby blues foi embora na mesma rapidez com que veio!

Ao meu marido, pai dos meus filhos, meu eterno obrigada!

Se ele fez isso somente durante os 20 dias? Não, ele continua fazendo! Mesmo trabalhando num ritmo insano, ele chega em casa e faz o papel dele, o papel de pai! Super pai? Não, simplesmente pai! O que todo pai deveria ser e fazer!

No segundo filho, apesar da licença ter durado 20 dias também, pegamos feriados no meio e não emendados, ele teve emergências no trabalho e mesmo durante a licença, teve que trabalhar! Fez MUITA falta ter ele integral neste comecinho! Mesmo eu tendo uma estrutura melhor por ser segundo filho, com babá de confiança etc, o baby blues não foi embora tão rápido assim… Dica: como a amamentação é algo da mãe, o pai pode ter o momento só dele com o bebê durante o banho! É incrível para eles, é excelente para criação de vínculo! Que o banho do bebê seja um momento do papai!

Por um mundo com licença paternidade maiores também!

Foto: Juliana Pera Fotografia do nosso primeiro ensaio de gravidez

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